Cartas ao Remetente é um disco que nasceu entre as lágrimas, alegres e
dolorosas. Fruto de um ano extremamente intenso em que a banda foi alvo
tanto nas perseguições quanto nas conquistas, esta obra nasceu para
arrancar algumas lágrimas em quem está acostumado a dobrar o coração às
coisas simples da vida.
Quem vive a vida entre o sonho e a dificuldade, dificilmente deixará de se emocionar com Cartas ao Remetente, com suas frases e desabafos prontos para serem usados por você mesmo.
Quem vive a vida entre o sonho e a dificuldade, dificilmente deixará de se emocionar com Cartas ao Remetente, com suas frases e desabafos prontos para serem usados por você mesmo.
Solte-Me!
Guilherme de Sá
Quando tentamos ser outra pessoa e/ou possuir seus dons, suas qualidades, não tem erro: nós fugimos de nós mesmos. Esse é o resultado. Esta é mais uma daquelas canções para se refletir quando entramos naqueles dias em que nos sentimos sem importância para o mundo. É preciso acreditar que a maioria dos erros podem e devem ser corrigidos por nós mesmos, do jeito que somos, quem quer que nos tenhamos tornado. Aceitar o próprio erro é o primeiro passo da nobre atitude de querer alcançar algo maior. É a maneira mais justa de acertar nosso passado em prol de um novo futuro.
Guilherme de Sá
Quando tentamos ser outra pessoa e/ou possuir seus dons, suas qualidades, não tem erro: nós fugimos de nós mesmos. Esse é o resultado. Esta é mais uma daquelas canções para se refletir quando entramos naqueles dias em que nos sentimos sem importância para o mundo. É preciso acreditar que a maioria dos erros podem e devem ser corrigidos por nós mesmos, do jeito que somos, quem quer que nos tenhamos tornado. Aceitar o próprio erro é o primeiro passo da nobre atitude de querer alcançar algo maior. É a maneira mais justa de acertar nosso passado em prol de um novo futuro.
Leve-me, leve-me
Para um lugar onde possa viver
Porque eu vivo um coletivo de quases
Quase um silêncio ameno
Mais ou menos tácito
Ao menos, eu sei que tentei
Eu procurei consolidar um lastro seu
Que fosse então meu
Meu lema
Meu fado
Foi mesmo quase por querer
Fui tentar apreender algum dom
Mas fui pego, preso em flagrante
Pela Lei Federal, cento e qualquer coisa
Solte-me! Solte-me!
Por favor liberte-me, solte-me!
Sei que o erro foi emprestar meu amor
Somente pra que devolvessem em dobro depois
Se minha falha consistiu em pleitear
O que era para ser a cabo de apreço
Serei eu que aprenderei a tese
E a prática
Foi mesmo quase por querer
Fui tentar apreender algum dom
Mas fui pego, preso em flagrante
Pela Lei Federal, cento e qualquer coisa
Eu sou um recluso no exílio
Eu sou um cativo sem sentença
Mas eu hei de escapar daqui
Todos que conseguiram
Um dia tentaram
Solte-me!
Solte-me!
Para um lugar onde possa viver
Porque eu vivo um coletivo de quases
Quase um silêncio ameno
Mais ou menos tácito
Ao menos, eu sei que tentei
Eu procurei consolidar um lastro seu
Que fosse então meu
Meu lema
Meu fado
Foi mesmo quase por querer
Fui tentar apreender algum dom
Mas fui pego, preso em flagrante
Pela Lei Federal, cento e qualquer coisa
Solte-me! Solte-me!
Por favor liberte-me, solte-me!
Sei que o erro foi emprestar meu amor
Somente pra que devolvessem em dobro depois
Se minha falha consistiu em pleitear
O que era para ser a cabo de apreço
Serei eu que aprenderei a tese
E a prática
Foi mesmo quase por querer
Fui tentar apreender algum dom
Mas fui pego, preso em flagrante
Pela Lei Federal, cento e qualquer coisa
Eu sou um recluso no exílio
Eu sou um cativo sem sentença
Mas eu hei de escapar daqui
Todos que conseguiram
Um dia tentaram
Solte-me!
Solte-me!
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