Cartas ao Remetente é um disco que nasceu entre as lágrimas, alegres e
dolorosas. Fruto de um ano extremamente intenso em que a banda foi alvo
tanto nas perseguições quanto nas conquistas, esta obra nasceu para
arrancar algumas lágrimas em quem está acostumado a dobrar o coração às
coisas simples da vida.
Quem vive a vida entre o sonho e a dificuldade, dificilmente deixará de se emocionar com Cartas ao Remetente, com suas frases e desabafos prontos para serem usados por você mesmo.
Quem vive a vida entre o sonho e a dificuldade, dificilmente deixará de se emocionar com Cartas ao Remetente, com suas frases e desabafos prontos para serem usados por você mesmo.
Cartas ao Remetente
Guilherme de Sá
Dotada de frases fortes e desafiadoras. Assim nasceu “Cartas ao Remetente”, seu nome significa “uma carta endereçada ao próprio escritor”. É um desabafo do autor em um momento que pensou desistir de tudo, mas prosseguiu. E uma hora depois, escreveu sua canção predileta. Quando cantar esta letra, bata no peito e grite seu conteúdo, porque a terceira pessoa desta letra não é um terceiro. É você.
Dotada de frases fortes e desafiadoras. Assim nasceu “Cartas ao Remetente”, seu nome significa “uma carta endereçada ao próprio escritor”. É um desabafo do autor em um momento que pensou desistir de tudo, mas prosseguiu. E uma hora depois, escreveu sua canção predileta. Quando cantar esta letra, bata no peito e grite seu conteúdo, porque a terceira pessoa desta letra não é um terceiro. É você.
A quem amou demais
A quem chorou demais
Quanto tempo não dão atenção ao seu pobre coração?
Não se atreve a falar, não se permite errar
Quem inventou a dor?
Esqueça o ardor, afinal
Se Deus te desse só o amanhã
Pra sentir o que nunca sentiu, sentiria?
Qual seria sua última oração?
Doeu, deixe curar
Ficou, deixe passar
O árduo é trivial
Mas a afeição é etérea
Se Deus te desse só o amanhã
Pra sentir o que nunca sentiu, sentiria?
Qual seria sua última oração?
Mais que uma razão pra se viver
Uma verdadeira causa pela qual morrer
Seja o prólogo de quem viveu a preparar o seu epílogo
E dito, deu fé
Se Deus te desse só o amanhã
Pra sentir o que nunca sentiu, sentiria?
Se de fato fosse mesmo o último adeus
Onde há de estar o seu amor?
E assim, viva como quem soube que vai morrer
Morra como quem um dia soube viver
http://www.sacrovia.com.br/produto_detalhe.php?nIdProduto=74
A quem chorou demais
Quanto tempo não dão atenção ao seu pobre coração?
Não se atreve a falar, não se permite errar
Quem inventou a dor?
Esqueça o ardor, afinal
Se Deus te desse só o amanhã
Pra sentir o que nunca sentiu, sentiria?
Qual seria sua última oração?
Doeu, deixe curar
Ficou, deixe passar
O árduo é trivial
Mas a afeição é etérea
Se Deus te desse só o amanhã
Pra sentir o que nunca sentiu, sentiria?
Qual seria sua última oração?
Mais que uma razão pra se viver
Uma verdadeira causa pela qual morrer
Seja o prólogo de quem viveu a preparar o seu epílogo
E dito, deu fé
Se Deus te desse só o amanhã
Pra sentir o que nunca sentiu, sentiria?
Se de fato fosse mesmo o último adeus
Onde há de estar o seu amor?
E assim, viva como quem soube que vai morrer
Morra como quem um dia soube viver
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