sábado, 20 de setembro de 2014

Entrevista da banda Rosa de Saron no Comvocação 2014 11 anos.

crédito: Gyjo Haddad

Entrevista da Banda Rosa de Saron no Comvocação 2014

Rosa News: Com o sucesso do clipe atual, gostaríamos de saber se existe um projeto de um novo clipe com base neste novo CD. Vocês poderiam dar alguma informação sobre isto?


Rogério Feltrin: Existe sim. Nós pretendemos fazer pelo menos de 3 a 4 clipes deste CD. Mas ainda estamos definindo as músicas.


Blog: Nós acompanhamos o Rosa de Saron há mais ou menos 12 anos. Neste período, o que vocês acham que mudou, tanto profissionalmente quanto espiritualmente?


Rogério Feltrin: Acho que foi o amadurecimento em todos os sentidos. Nós caminhamos e o próprio tempo e a idade te levam a rever os seus valores, seus conceitos. Apesar de toda nossa infantilidade (risos), nós estamos muito mais maduros do que naquela época. Isto te ensina a como lidar com as situações, os dilemas internos e externos.


Eduardo Faro: Posso falar porque sou o único que não têm filhos. Mas eu vejo eles. O fato de serem pais agora, nestes últimos doze anos – o Grevão foi pai mais cedo. Sua filha tem 15 anos – muda o comportamento, o jeito de ver a vida, as prioridades. Você vai crescendo, ficando mais velho, vai amadurecendo e a paternidade fez muito bem pra eles.


Rogério Feltrin: só o bem… bem cansado! (risos)


ComVocação Press: No ComVocação é a terceira banda de rock católico. Tivemos o Ceremonya, Iahweh e agora o Rosa de Saron. Como vocês vêem esta aceitação cada vez maior do rock em toda igreja?


Guilherme de Sá: Sobre a aceitação é tranquilo pra gente. Nós ficamos felizes, afinal o Brasil é um país multicultural e seria um pecado se a galera não entendesse que cada região tem seu som. Mas nós não costumamos levantar a bandeira do rock até porque se você levanta esta bandeira, exclui a outra. E nós não fazemos isto, costumamos fazer amizades e tornar os lugares que passamos especiais e eu acredito que é desta forma que você consegue dar continuidade no seu trabalho. E se todas as bandas de rock fizerem isto e tiverem esta visão, cada vez mais vão ter a porta aberta. A gente tem que estar sempre com o coração aberto e ter humildade. Ser profissional não significa que você perdeu a simplicidade, é diferente. Profissionalismo é um brilho que você coloca no teu “carro”.


Rogério Feltrin: Eu fico feliz ao ver o trabalho do Ceremonya e do Iahweh porque são pessoas que estão na estrada há muito tempo, trabalhando com seriedade, perseverando. Eu fico feliz em ver o espaço dado pelo ComVocação.


ComVocação Press: Mais um ano de ComVocação e é uma alegria a gente ver cada vez mais cheio de pessoas. Conta pra gente como é esta experiência de ComVocação, pois vocês estão com a gente a muitos anos. Como vocês se sentem no ComVocação?


Rogério Feltrin: Nós comentamos até antes do evento sobre ele especificamente, a finalidade e toda estrutura desde os stands da feira vocacional e isto é muito bacana. De repente nós não sabemos como chamar à uma vocação ou até como conduzir. A gente sabe como atrair jovens pra um evento, e estando aqui existe um pessoal que faz o trabalho, que convida, que apresenta, que expõe, que fomenta o interesse nas vocações. E o legal é isto mesmo, você não precisa saber fazer tudo, mas fazer uma parte do processo. Uma engrenagem de uma máquina. E é legal eventos com uma finalidade, um objetivo. Sejam para despertar vocações religiosas ou com cunho social.


Entrevista concedida no dia 17 de agosto de 2104, evento Comvocação 2014 11 anos, sala Comvocação Press na cidade de Barueri em São Paulo.


Guilherme de Sá (voz), Eduardo Faro (guitarra), Rogério Feltrin (baixo) e Grevão (bateria)


Material produzido e editado por: Beto Haddad e Geyson Haddad


Agradecimento: Rômulo, Bruno, Elaine, Aloísio (Comvocação)


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Contato: 19 – 3256-4388

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