APÓS
JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE, ROSA DE SARON REAFIRMA
SEU TRABALHO COM OS JOVENS E SEGUE A DIVULGAÇÃO DE SEU 12º TRABALHO
(créditos: fotógrafo Rafael Duarte)
(créditos: fotógrafo Rafael Duarte)
Campinas, agosto de 2013 – Muito se falou durante todos os seis primeiros meses do ano sobre a
Jornada Mundial da Juventude (JMJ). A expectativa era grande para receber um
dos eventos mais importantes da Igreja Católica, acompanhado da visita do novo
Papa, em sua primeira viagem internacional.
A Banda
Rosa de Saron, uma das mais importantes bandas do cenário cristão nacional, esteve
envolvida nos preparativos da Jornada durante todo o ano. Gravou um novo
trabalho, o DVD Latitute Longitude para ser lançado durante o evento – o que
realmente aconteceu, no dia 24 de julho -, participou da gravação do hino
oficial da JMJ e esteve presente junto à organização auxiliando em diversas
questões.
Para
Rogério Feltrin, baixista e fundador da Banda, ter recebido um evento como a
JMJ é extremamente importante para o Brasil. “Podemos analisar a Jornada nas
dimensões religiosa, social e turística. Receber eventos desse porte movimenta
a economia e coloca o Brasil em evidência. Para a juventude, ele funciona como
um catalizador de seus sonhos e expectativas, transformando-se em motivação e
inspiração”, conta.
Não é a
primeira vez que a banda Rosa de Saron participa da JMJ. Em 2011, à convite da
CNBB, se apresentou na Jornada Mundial da Juventude em Madri, Espanha, como
representante oficial da juventude brasileira no evento.
Na JMJ
2013, o grupo teve participação ativa em diversas ocasiões, reforçando seu
comprometimento com o público jovem e com o evento. Houve apresentação da Banda
na abertura e no encerramento, além da participação do vocalista, Guilherme de
Sá, nas missas com a presença do Papa Francisco, em Copacabana.
“Foi uma
honra poder estar tão perto do Papa Francisco. Agradecemos imensamente a Igreja
por nos confiar momentos importantes nos principais eventos da JMJ. Quando
começamos a tocar, há 25 anos, jamais imaginaríamos viver uma experiência dessa
proporção”, conta Feltrin.
Dentre
os momentos mais emocionantes, a vigília e a missa de encerramento, com a
presença do Papa Francisco foram marcantes. “Não estávamos ali para apresentar nosso
trabalho próprio, cantar nossas músicas. Foram momentos diferentes do dia a dia
da banda, situações de espiritualidade especifica da Igreja Católica. Ser
convidado a participar disso nos mostra que a Igreja vê com clareza nossa
identidade cristã”, relata Feltrin.
Após a
Jornada, a Banda dá continuidade ao trabalho de divulgação de seu novo DVD,
Latitude Longitude, gravado em abril desse ano no Chevrolet Hall, em Belo
Horizonte – com lotação total da casa – e lançado durante a JMJ. “Agora é
seguir em frente. Acho que estamos, não só Rosa de Saron, mas todos os
católicos do Brasil - principalmente a juventude -, com a responsabilidade de
manter a chama acesa. A JMJ foi apenas o ponta pé inicial, um despertar da
religiosidade, demonstrando claramente que existe espaço para os jovens dentro
da Igreja. Agora é preciso assumir esse espaço e cuidar dele”, finaliza o
baixista.
www.rosadesaron.com.br
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